Jazida de ametista na Bahia atrai 8 mil pessoas em busca de fortuna

Ninguém sabe ainda a quem pertence a terra onde está o garimpo. O DNPN (Departamento Nacional de Produção Mineral) começou um estudo para regularizar a situação. Já são 8 mil pessoas vivendo em acampamentos improvisados no local. Donos de restaurantes, comerciantes, ferreiros, todos foram atrás do dinheiro dos garimpeiros.
Comércio inflacionado
O local não atraiu somente garimpeiros, mas vendedores que estão ganhando a vida vendendo produtos para quem quer viver do garimpo.
Garimpeiros vivem em acampamentos
O supermercado local vendeu R$ 100 mil a mais em um mês. Um dos produtos mais procurados foi uma picareta para extrair as pedras. Um vendedor que se instalou no alto da serra chega a vender R$ 1.000 em um dia de produtos somo sapatos, linguiça e outros artigos. Até o serviço de entrega de água no alto da serra está inflacionado. Um carregador cobra R$ 70 pela entrega do galão.
O garimpo local também já atraiu estrangeiros. Chineses e indianos que passam o dia negociando o valor das pedras.

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